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A mostrar mensagens de junho, 2018

Todos os dias.

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Hoje é o último dia. Nem sei descrever quais são os sentimentos que surgem neste momento. Tudo aquilo que vivi nos últimos quatro meses fez de mim uma pessoa completamente diferente. Não só aprendi, como cresci interiormente. Sei que daqui levo ensinamentos para toda a vida. Sei que tive colegas que jamais vou esquecer. Ganhei amigos que levo comigo. Aprendi a aceitar o facto de nem todos sermos iguais, mas de todos merecermos o mesmo. Sim, eu já sabia disso, mas não tinha noção da dimensão que a desigualdade toma na sociedade. E agora tenho. Percebi o que significa não termos todos o mesmo ritmo de trabalho, a mesma paciência, a mesma concentração. Percebi que nem sempre podemos aguentar com a pressão. E que não lidamos com ela da mesma forma em todos os momentos. E que nem todos conseguem controlar isso. E que todos somos fortes, mesmo não acreditando nisso. E que nem todos são aquilo que parecem ser. Nem todos temos de ter opiniões iguais ou até diferentes. Que muitos pensam como n

Tantas, imagino.

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Há certas coisas que não somos capazes de controlar. Mas o mundo à nossa volta pensa que sim. Nem sempre tomamos as decisões certas, é verdade. Mas isso não faz com que sejamos outras pessoas. Erramos. Quem não? E nem sempre queremos o que é melhor para nós. Muitas vezes, nem sabemos. No entanto, continuamos. E, algumas vezes, criamos ilusões para nós próprios. Coisas que não existem. Que nunca vão existir. Mas devemos parar? Não. Não acho que é necessário parar de sonhar com aquilo que achamos ser fantástico para a nossa vida. Temos é de ter limites. Cuidado com as ilusões, digo. Elas podem ser traiçoeiras e magoar-nos quando menos esperamos. Mas não nos impedem de querer mais, de imaginar mais. E isso é fantástico. O que é que o ser humano tem de diferente dos animais? A racionalidade. E se ela existe, vamos usá-la, desde que tiremos o proveito correto dela. Nem sempre estamos atentos às pistas que o mundo nos dá, é verdade. Quantas vezes deixaste de sair à noite porque não te apetec